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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Doenças sexualmente transmitidas

Doenças sexualmente transmitidas ou DSTs, são doenças infecciosas que podem ser disseminadas através do contato sexual. Algumas podem também ser transmitidas por vias não sexuais, porém formas não-sexuais de transmissão são menos frequentes. Estima-se que de 10 a 15 milhões de americanos tenham doenças sexualmente transmitidas, muitos dos casos são epidêmicos, incluindo gonorréia, inflexão da uretra não causada pela gonorréia, herpes genital, candiloma, scabics (mites) e infecções na uretra e na vagina causadas pela bactériaChlamydia trachomatis, pelo protozoário Trichomas e pelo fungo monilia. Vários estudos mostram que as doenças sexualmente transmitidas afetam pessoas de ambos os sexos, de todas as raças e de todos os níveis sociais nos Estados Unidos.
Um grande número de infecções são transmitidas predominantemente ou exclusivamente por contato sexual. Além das doenças epidêmicas que foram citadas acima, podemos incluir a sífilis, o chato (pediculosis pubis), infecção vaginal causada pela bactéria Hemophilus e muitas outras. DSTs podem ser causadas por uma grande variedade de organismos, tais como o protozoário Trichomonas, a levedura causadora de moniliasis, bactérias causadoras da gonorréia e da sífilis e o vírus que causa a herpes genital.
Transmissão
A transmissão de todas estas doenças só ocorre através do contato íntimo com a pessoa infectada, porque todos os organismos causadores morrem rapidamente se forem removidos do corpo humano. Apesar da área de contato ser normalmente as genitais, a prática de sexo anal e oral pode também causar infecções. Gonorréia, sífilis e infecção clamidial podem ser transmitidas de um portadora grávida ao filho que está sendo gerado, tanto através do útero como através do parto.
Apesar das doenças venéreas se manifestarem na genitália externa, elas podem atingir a próstata, o útero, os testículos e outros órgãos internos. Algumas dessas infecções causam apenas uma irritação local, coceira e uma leve dor, porém a gonorréia e clamídia podem causar infertilidade em mulheres.
Controle
A natureza epidêmica das doenças sexualmente transmitidas as torna de difícil controle. Algumas autoridades em saúde pública atribuem o aumento no número de casos destas doenças ao aumento de atividade sexual. Outro fator que também contribui significativamente é a substituição do uso de camisinha (condom) - que oferece alguma proteção - por pílulas e diafragmas com métodos anticonceptivos. Os padrões das doenças sexualmente transmitidas são bastante variáveis. Enquanto a sífilis e a gonorréia eram ambas epidêmicas, o uso intensivo de penicilina fez com que a freqüência da sífilis caísse para um nível razoavelmente controlado; a atenção voltou-se então ao controle da gonorréia, foi quando a freqüência da sífilis aumentou novamente. Os casos de herpes genital e clamídia também aumentaram durante a década de 70 e durante o início da década de 80.
O tratamento de doenças sexualmente transmissíveis é feito basicamente com antibióticos. A penicilina tem sido uma droga eficiente contra a sífilis e a gonorréia, porém muitos dos organismos causadores da gonorréia são hoje resistentes à penicilina; usa-se nestes casos o ceftriaxone ou a spectinomicine. A tetraciclina é usada para tratar o linfogranuloma venéreo, o granuloma inguinale e a uterite clamidial.  Existem tratamentos específicos para a maioria das doenças sexualmente transmitidas, com exceção do molluscum contagiosum. A droga antivirus aciclovir tem se mostrado útil no tratamento da herpes.
A única forma de se prevenir a dispersão das doenças sexualmente transmitidas é através da localização dos indivíduos que tiveram contato sexual com pessoas infectadas e determinar se estes também necessitam tratamento. Localizar a todos, entretanto, é bastante difícil, especialmente porque nem todos os casos são reportados.
AIDS (SIDA) e a hepatite B são transmitidas através do contato sexual, porém estas doenças podem também ser transmitidas de outras formas.

Condiloma (HPV)
 
Condiloma é a designação genérica do Papilomavírus Humano. Outros denominações como condilomatosecondiloma acuminado crista de galo também podem ser usadas. A exemplo do herpes, o condiloma tem períodos de latência (remissão) variáveis de um indivíduo para o outro. Causam lesões verrugosas, a princípio microscópicas e de difícil visualização a olho desarmado, que vão lentamente crescendo como lesões sobrepostas umas às outras, formando a designação popular de crista de galo. Podem chegar, em indivíduos com higiene precária, a lesões coalescentes e grandes como a palma da mão de um adulto. Seu contágio é quase que exclusivamente sexual (gênito-genital, oro-genital ou gênito-anal) e sua manifestação depende da imunidade do contaminado.
O diagnóstico faz-se por penoscopia direta (coloração especial que tinge as lesões condilomatosas quando presentes) e sempre que possível, biópsia para confirmar-se a suspeita clínica. Uma vez diagnosticado o condiloma, o tratamento é quase sempre é cirúrgico por uma destas modalidades: eletrocauterização ou eletrofulguração, que consiste em queimar as lesões ou a exerése das lesões que serão mandadas para exame anatomopatológico, fazendo-se assim a biópsia e o tratamento ao mesmo tempo. Muitas vezes os dois métodos são utilizados em conjunto, nas lesões extensas. A cauterização química com ácidos orgânicos que também queimam as lesões, têm uma série de contra-indicações e complicações que me levaram a quase descartá-lo para uso rotineiro.
O cliente com condilomatose deve ser alertado para a possibilidade de recidivas após os tratamentos, como se lesões latentes esperassem a hora certa para aparecer. Não raro estes clientes terão repetidas sessões de terapia. Também é importante salientar que no homem o condiloma é apenas uma lesão esteticamente feia, mas na mulher é precursor do câncer de colo do útero, uma doença grave. Portanto, tratar o homem é prevenir uma complicação séria para a mulher. Nestes casos, frequentemente recebemos o homem para penoscopia por solicitação do ginecologista da esposa, que diagnosticou displasia do colo de útero e suspeita de condiloma como agente causador.



Sífilis
Doença infecciosa causada pela bactéria Treponema pallidum e normalmente transmitida através do contato sexual ou pelo beijo. A infecção através de objetos contaminados é bastante rara, pois a bactéria morre em contato com o ar. Um feto carregado por uma portadora de sífilis pode contrair a doença, condição denominada de sífilis congênita.
Histórico
Acredita-se que a sífilis foi introduzida na Europa em 1493 por um grupo de marinheiros retornando da primeira expedição de Cristovão Colombo à America. Já no século XVI, a sífilis tornou-se a maior epidemia pública. O aspirilo, responsável pela doença, foi descoberto somente em 1905, pelo zoologista alemão Fritz Schaudinn. Em 1906 o bacteriologista alemão August vom Wassermann desenvolveu o primeiro exame de sangue para diagnosticar a doença. Em 1909 outro bacteriologista alemão, Paul Ehrlich, desenvolveu o primeiro tratamento efetivo. Em 1943 a penicilina mostrou-se bastante efetiva no combate à sífilis e até hoje continua sendo o medicamento preferido para o tratamento dessa doença.

Intensos programas de saúde pública reduziram o número de casos reportados nos Estados Unidos de 160.000  (1947) para 25.000 (1975), porém o número cresceu para mais de 39.000 em 1988. Durante a década de 70, a maioria dos casos de sífilis em homens ocorreu em homossexuais, entretanto o aumento no número de casos durante a década de 80 aparenta ser em indivíduos heterossexuais. Este fato aumenta a incidência da sífilis congênita, que causa um grande índice de mortalidade infantil. Pessoas portadoras de AIDS (SIDA) têm maiores chances de desenvolver sérias formas de sífilis e a sofrerem recaídas após tratamentos que normalmente curam a doença.
Estágios e Sintomas
O primeiro estágio da sífilis é caracterizado por uma pequena lesão, que aparece na região de contágio, de três a seis semanas após a contração. Os fluidos oriundos dessa lesão são extremamente infecciosos. Em um segundo estágio, que manifesta-se cerca de seis semanas mais tarde, ocorre um repentino aparecimento de lesões. Úlceras doloridas desenvolvem-se na boca, assim como em várias regiões do corpo; lesões em forma de pequenas protuberâncias, também altamente infecciosas, podem aparecer na região genital; dores de cabeça, febre e inchamento das glândulas linfáticas são, algumas vezes, observados. Estes sintomas normalmente desaparecem de 3 a 12 semanas. A doença entra então em um estágio latente não apresentando sintomas externos, porém as inflamações podem instalar-se em órgãos internos. Este estágio latente pode durar de 20 à 30 dias. Em 75% dos casos não ocorrem outros sintomas além dos já mencionados; entretanto, quando o estágio final ocorre (sífilis terceira), nódulos enrijecidos podem se desenvolver em tecidos sob a pele, nos tecidos mucosos e nos órgãos internos. Os ossos são freqüentemente afetados, assim como o fígado, os rins e outros órgãos viscerais. Infecção do coração e dos principais vasos sanguíneos ocorrem em casos terminais. Em aproximadamente 15% dos casos de sífilis terceira ocorre o que é chamado neurosífilis, representado pela perda do controle urinário, degeneração dos reflexos e perda da coordenação muscular, que pode levar à paralisia. Durante este estágio, infecções no trato urinário podem, em uma gravidez, levar ao aborto ou ao nascimento de uma criança portadora de sífilis congênita. Crianças afetadas normalmente apresentam sinais típicos como: testa grande, nariz seliforme e dentes mal formados. Perto da segunda década da vida, tais crianças podem apresentar deterioração no sistema nervoso central.


A sífilis é detectada através dos sintomas de um dos vários testes de sangue ou de fluido da coluna espinhal. A droga mais usada no tratamento é a penicilina benzatina que é ministrada em duas injeções separadas por uma semana de intervalo. Quando se trata de neurosífilis, o antibiótico é ministrado três vezes por semana.
O controle da sífilis inclui localizar as pessoas que tiveram contato sexual com portadores e tratar aquelas cujo contato se deu durante o período de contaminação. O uso da camisinha oferece alguma proteção contra a sífilis.


AIDS (SIDA)
Síndrome da deficiência imunológica adquirida é uma condição que resulta na supressão do sistema imune relacionada à infecção pelo vírus HIV (Human Immunodeficiency Virus). Uma pessoa infectada com o vírus HIV perde gradativamente a função imune de algumas células imunológicas denominadas CD4 linfócitos-T ou CD4 células-T, tornando a pessoa infectada vulnerável à pneumonia, infecções fúngicas e outras enfermidades comuns. Com a perda da função imune, uma síndrome clínica (um grupo de várias enfermidades que, em conjunto, caracterizam a doença) se desenvolve com o passar do tempo e eventualmente pode causar a morte devido a uma infecção oportunista (infecções por organismos que normalmente não causam mal algum, exceto em pessoas que estão com o sistema imunológico bastante enfraquecido) ou um câncer.
Histórico
Durante o início dos anos 80 se observou um grande número de mortes causadas por infecções oportunistas em homens homossexuais que, apesar de tal infecção, eram pessoas saudáveis. Até então estas infecções oportunistas causavam morte normalmente em pacientes que receberam órgãos transplantados e estavam recebendo medicamento para suprimir a resposta imune.

Em 1983, Luc Montaigner, um francês especialista em câncer, juntamente com outros cientistas do Instituto Pasteur em Paris, isolaram o que parecia ser um novo retrovírus humano (um tipo especial de vírus que se reproduz de maneira diferente) de uma glândula (nódulo) linfática de um homem sob risco de AIDS. Simultaneamente cientistas norte americanos liderados por Robert Gallo, trabalhando no Instituto Nacional do Câncer em Bethesda (Maryland) e  o grupo liderado pelo virologista norte americano Jay Levy de San Francisco isolaram o retrovírus de pessoas com AIDS e também daquelas que tinham contato com portadores da doença. Os três grupos de cientistas isolaram o que hoje se conhece como vírus da imunodeficiência humana (HIV), o vírus que causa a AIDS. A infecção por este vírus não significa necessariamente que a pessoa tenha AIDS, porém erroneamente costuma-se dizer que a pessoa HIV-positiva tem AIDS. De fato, um indivíduo HIV-positivo pode permanecer por mais de 10 anos sem desenvolver nenhum dos sintomas clínicos que diagnosticam a doença.
Em 1996 estimou-se que 22,6 milhões de pessoas no mundo estavam vivendo com o HIV ou com a AIDS, dos quais 21,8 milhões eram adultos e 380.000 crianças. A Organização Mundial da Saúde estimou que no período entre 1981, quando o primeiro caso de AIDS foi diagnosticado, e em 1996 mais de 8,4 milhões de adultos e crianças desenvolveram a doença. Estimou-se também que no mesmo período 6,4 milhões de mortes foram causadas pelo vírus HIV.

Infestações
Termo que significa a existência de parasitas na pele (ou derme) e que podem ser transmitidos pela atividade sexual, embora nãoobrigatoriamente. Destacamos aqui a infestação por piolhos (Phthirus pubis), pela sarna (Sarcoptes scabeis) e pelos carrapatos (ou chatos). Tais ectoparasitas (parasitas externos) infestam principalmente as regiões cobertas por cabelos como a região púbica (pêlos púbicos) de ambos os sexos. Obviamente tais parasitas podem também ser adquiridos de roupa de cama ou de banho (toalhas), roupas íntimas, animais, etc...Seu principal sintoma será o prurido (coceira) e vermelhidão devido aos minúsculos túneis sob a derme que podem ser estar infectados por bactérias oportunistas. Se não tratadas, tais infecções secundárias por bactérias, podem, associadas ao ato de coçar o local, disseminar pelo resto do corpo tais infestações e ainda levar a complicações mais sérias, como abscessos (coleção de pus). Resta claro neste parágrafo, que os portadores de infestações devem ser orientados quanto aos seus hábitos de higiene. O tratamento é feito de acordo com o parasita e medidas profiláticas devem ser adotadas no ambiente onde vive o indivíduo.

Linfogranuloma Venéreo
  • Etiologia - É causado pela Chlamydia trachomatis;
  • Patogênese - A doença é contraída, exclusivamente, via transmissão sexual: sua incidência é baixa, com maior prevalência no grupo etário de 15 a 30 anos. O período de incubação varia de 1 a 3 semanas;
  • Sintomatologia - Manifesta-se com lesão inicial de tipo pustuloso, freqüentemente despercebida. Em seguida, surge adenopatia inguinal, conhecida como bubão, unilateral, que pode passar à fase supurativa. Nas mulheres, pode faltar a adenite inguinal, mas é freqüente o acometimento dos gânglios pararretais. Pode haver manifestações sistêmicas tais como mal-estar, febre, anorexia, dor pélvica, etc.;
  • Diagnóstico laboratorial - Por bacterioscopia direta (coloração de Giemsa), cultura, sorologia, imunofluorescência, intradermo-reação de Frei;
  • Tratamento da adenite - repouso e calor local. Quando a adenite for maior que 5 cm, aspirar com agulha de grosso calibre; pode ser feita lavagem com antibiótico.
Tratar sempre o parceiro sexual

Donovanose
  • Etiologia - É causada pela Calymmatobacterium granulomatis , patógeno Gram-, anaeróbico facultativo;
  • Patogênese - Transmissão sexual com período de incubação de 8 a 30 dias, mais freqüente nas regiões tropicais. Sua maior incidência é no sexo masculino, preferencialmente em homossexuais e indivíduos de baixas condições sócio-econômicas;
  • Sintomatologia - Na maioria dos casos, a lesão inicial se localiza no prepúcio, sulco balanoprepucial, vulva ou vagina. Geralmente indolor, inicia-se por pápulas que coalescem e ulceram. Pode avolumar-se dando origem às formas "nodular" e "elefantiásica"; 
  • Diagnóstico laboratorial - É feito, principalmente, por exame direto - detecção de C. granulomatis em esfregaços corados pelo Giemsa ou procurando os corpúsculos de Donovan no interior do granuloma (método histopatológico);
  • Tratamento - O tratamento tradicional é constituído por tetraciclina, estreptomicina, cotrimoxanol, cloranfenicol. Nenhuma destas drogas deve ser empregada por menos de três semanas.
Tratar sempre o parceiro sexual

Vaginose Bacteriana e Vulvovaginites
  • Etiologia - Pode ser classificada em infecciosa e não infecciosa (causa hormonal, agentes físicos e químicos, de contato, etc.) Na infecciosa os agentes mais comuns são: Trichomonas vaginalis, Candida albicans, G. vaginalis, C. trachomatis, N. gonorrhoeae;
  • Patogênese - Em cada faixa etária, tende a aparecer um tipo específico de Vulvovaginite. As vulvovaginites de causa hormonal aparecem principalmente na infância, senescência e em usuárias de pílulas; as infecciosas são mais freqüentes dos 15 aos 35 anos;
  • Sintomatologia - Secreção abundante, com ou sem odor característico, de consistência e cor variadas, prurido, edema, disúria;
  • Diagnóstico laboratorial - Medidas gerais tais como abstinência sexual, higiene genital, restauração do pH vaginal, uso de anti-inflamatórios por via sistêmica e local. Conforme o agente atiológico, se usa terapia específica (trichomonas: nitroimidazólicos; herpes vírus: antivirais; fungos: antifúngicos, por via oral ou tópica);
Tratar sempre o parceiro sexual

Salpingite Aguda
  • Etiologia - É causada pela disseminação ascendente, não relacionada a ciclo gravídico-puerperal ou cirurgias, de microorganismo que, partindo da vagina, acomete órgãos genitais superiores e/ou estruturas adjacentes (OMS,1986). Conforme a localização, usa-se a seguinte terminologia:
    • salpingite - A mais freqüente e preocupante por suas seqüelas: endometrite, parametrite, salpigoforite, abscesso pélvico (tubo-ovariano);
      Do ponto de vista etiológico, as Salpingites podem-se dividir em:
    • infecção por germes causadores de DST (gonococo, clamídias, micoplasmas);
    • infecções por organismos presentes na flora vaginal (estreptococos, estafilococos, hemófilos, E.coli, anaeróbicos);
    • infecções de etiologia desconhecida.
  • Patogênese - A manifestação da salpingite aguda está relacionada com a atividade sexual, particularmente com o número de parceiros sexuais;
  • Sintomatologia - Dor pélvica, freqüentemente relacionada com o início do ciclo menstrual, disfunção menstrual, dispareunia, anorexia, náusea e vômito, dor à palpação e mobilização do útero;
  • Tratamento - Deve ser eficaz tanto contra os agentes das DSTs, como contra as demais bactérias envolvidas, principalmente as anaeróbicas.
Tratar sempre o parceiro sexual.

2 comentários:

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  2. A doença pelo HIV nos últimos 3 anos e com dores difíceis de comer e tosse são pesadelos, especialmente o primeiro ano. Nesta fase, o sistema imunológico está gravemente enfraquecido e o risco de contrair infecções oportunistas é muito maior. No entanto, nem todos com HIV continuarão desenvolvendo a AIDS. Quanto mais cedo você receber tratamento, melhor será o seu resultado. Comecei a tomar ARV para evitar a morte prematura, mas eu tinha fé em Deus que eu seria curado algum dia. Como patente do Hiv, recomendamos que você faça tratamentos antirretrovirais para reduzir nossa chance. de transmitir o vírus a outras pessoas, há algumas semanas atrás, procurei na internet se pudesse obter informações sobre o tratamento do Hiv com fitoterápicos. Na minha pesquisa, vi um testemunho de alguém que foi curado do Hiv. O nome dela era Achima Abelard e outra patente do vírus Herpes, Tasha Moore, também prestando testemunho sobre esse mesmo homem, chamado Dr. Itua Herbal Center. Fiquei emocionado com o depoimento e entrei em contato com ele por seu e-mail.drituaherbalcenter@gmail.com. Nós conversamos e ele me enviou um frasco de remédio herbal que eu bebi como ele me instruiu. Depois de beber, ele me pede para fazer um teste de que como eu terminei minha vida de sofrimento da patente do Hiv, estou curado e livre de Arv. Pills.I sou eternamente grato a ele Drituaherbalcenter.Aqui seu contato número 2348149277967 ... Ele me garante que ele pode curar a seguinte doença .. HIV, câncer, vírus do herpes, HPV, pilha, ereção fraca, doença de Lyme, epilepsia, glaucoma ., Tumor cerebral, psoríase, catarata, degeneração macular, doença cardiovascular, diarréia crônica, doença pulmonar. Próstata aumentada, osteoporose. Doença de Alzheimer,
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