Mas uma pesquisa realizada pela Fecomercio na região metropolitana de São Paulo, com base no Índice de Preços e Serviços (IPS) e no Índice de Preços do Varejo (IPV), apontou que no mês de maio os gastos com produtos e serviços ligados à saúde e cuidados pessoais pesaram ainda mais no bolso das famílias. No final do ano passado, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) também divulgou que os gastos com medicamentos estão entre os maiores dos brasileiros.
DOENÇAS QUE MATAM
quinta-feira, 11 de julho de 2013
Doenças respiratórias matam cada vez mais no Brasil
Na Austrália, doenças cardíacas matam mais no inverno
Um grupo de pesquisadores australianos, da Universidade de Queensland, descobriu que durante o inverno aumenta o número de mortes por conta de doenças cardíacas no país, localizado na Oceania.
De acordo com o estudo, os idosos são os mais afetados, já que não percebem o frio porque têm sensibilidade menor às mudanças climáticas.
Os pesquisadores afirmam que um dos motivos para este fenômeno é que as pessoas na Austrália não costumam se proteger corretamente do frio, deixando o corpo excessivamente exposto às temperaturas baixas.
Segundo o estudo, o posicionamento geográfico do país também é um fator que agrava a situação. De acordo com os estudiosos, no inverno australiano a saúde das pessoas fica mais debilitada do que a de habitantes de países do Norte da Europa, como Suécia e Finlândia, que são conhecidos por temperaturas abaixo de zero, mas onde as pessoas já estão acostumadas com o frio.
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
Diabetes é uma das cinco doenças que mais matam no País
Se não for controlada, pode causar infarto, derrame e perda da visão
No Brasil, estima-se que existam 11 milhões de portadores de diabetes, em que 7,5 milhões são diagnosticados, segundo o Ministério da Saúde.
Reprodução/Getty Images
A diabetes é considerada uma das cinco doenças que mais matam no País. Ela pode ser responsável por infarto, AVC e doenças cardiovasculares.
No Brasil, estima-se que existam 11 milhões de portadores de diabetes, em que 7,5 milhões são diagnosticados, segundo o Ministério da Saúde.
A diabetes é caracterizada pelo excesso de açúcar no sangue e vale ressaltar que, se não for controlada e acompanhada por um médico, pode aumentar a aparição de outras doenças, como derrames, problemas cardiovasculares, amputação de membros inferiores, perda da visão, entre outros.
Acompanhamento médico, atividades físicas, alimentação saudável, são ótimas formas para controlar a diabetes. O endocrinologista Dr. Fadlo Fraige Filho chefe de Serviço de Endocrinologia do Hospital Beneficência Portuguesa e presidente da Anad (Associação Nacional de Assistência ao Diabético), disse:
— É importante que o paciente mantenha hábitos saudáveis, sem excessos calóricos e refeições menos ricas em gordura.
Na maioria dos casos, recomenda-se que o paciente faça as medições constantes dos níveis de glicose no sangue.
domingo, 9 de setembro de 2012
DPOC: a doença que mata 39 mil brasileiros por ano
Fumantes e pessoas que inalam fumaça tem mais chances de desenvolvê-la
Hábitos de toda uma vida podem resultar na DPOC. Fumar é um deles
Quatro brasileiros por hora. É este o número de pessoas que a DPOC, doença pouco conhecida no Brasil, mata a cada 60 minutos. DPOC é a abreviatura de doença pulmonar obstrutiva crônica, e classifica a bronquite crônica e o enfisema pulmonar, manifestados separadamente ou em conjunto. Quer dizer, classificava, pois agora as informações sobre esse problemas estão bem mais acessíveis, como explica o médico Carlos Eduardo do Valle Ribeiro. “DPOC significa Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, ou seja, a dificuldade de eliminar o ar dos pulmões, devido ao que antigamente se chamava Bronquite Crônica Obstrutiva, Enfisema Pulmonar, Bronquiectasias e algumas outras causas raras de doença pulmonar”.
Sintomas da doença
Os sintomas não são muito específicos ou sérios, o que pode atrapalhar para um diagnóstico precoce. “Os sintomas principais são cansaço aos esforços (algumas pessoas referem como falta de ar, outras como cansaço, outras como canseira), ao caminhar no plano um pouco mais rápido ou mais longe que o normal, ao subir rampas ou escadas, ao trocar-se ou banhar-se, principalmente se a pessoa está com virose respiratória (resfriado, faringite, gripe) ou com infecções respiratórias de outras causas”, como explica Ribeiro.
“Também apresentam tosse, inicialmente matinal, com ou sem catarro, chiado no peito quando têm catarro (a maior parte das vezes), com expectoração (catarro) que pode ser mucoso ou esbranquiçado ou até amarelo-esverdeado, às vezes com sangue em estrias ou fios”, conta o médico. A doença atinge, em sua maioria, pessoas de meia idade ou mais velhas, depois de algum tempo de uso principalmente do cigarro. Mas, como explica Ribeiro, estes não são os únicos casos. “Mas também ela pode ser encontrada em não fumantes, mas que conviveram anos com parceiros fumantes - fumante passivo, em adultos relativamente jovens que apresentam deficiência de uma enzima, em trabalhadores em ambientes onde se respirar fumaças de modo contínuo, sem a adequada proteção respiratória, como carvoeiros, mulheres que cozinharam anos seguidos com fogão à lenha e algumas outras situações específicas”.
Sentindo na pele
O jornalista Aramis Gorniski era fumante e descobriu que sofria da doença em 1996. Os sintomas que apresentava resultaram em um problema no cérebro. “Meus pés e pernas começaram a inchar, sentia falta de ar, com tosse repetida, faltando oxigênio no sangue, o que me deu um colapso cerebral”, conta.
Isso acabou resultando em um internamento na UTI (Unidade de Terapia Intensiva), e posteriormente em tratamentos extensivos. “Após a saída da UTI, fiz um ano de fisioterapia para reaprender a respirar e movimentar o lado direito do corpo, e há uns 5 anos estou usando oxigênio dia e noite, causando um mal estar às pessoas que me vêem com o pequeno cilindro e os canos de oxigênio”, diz Gorniski.
Outro caso da doença ocorreu na família de Vanessa Raquel Garramoni: sua mãe faleceu em março de 2007, vítima da DPOC. Sueli Trigo Garramoni, a mãe de Vanessa, era fumante há mais de 40 anos, e após descobrir a doença, em junho de 2006, passou por várias etapas. “Parou de fumar, ficou acamada por 9 meses, fez uso continuo de oxigênio e inalações. (…) Manteve-se estável, com algumas crises de falta de ar, tendo que ser levada ao hospital, mas conseguiu levar uma vida razoável. Não melhorou a qualidade de vida, pois (a DPOC) é uma doença crônica e a tendência é só a piorar, enfraquecendo o coração e outros órgãos. Ela também fazia tratamento de Parkinson e Hipertensão”, conta Vanessa.
Grupos de risco
Um dos agentes causadores - ou evoluidores - para a doença é a presença do cigarro, o que coloca os fumantes no grupo de risco. Mas o fato de fumar não é o único que pode contribui para adquirir a DPOC. “Em todo o mundo, as pessoas mais atingidas são as mais velhas, geralmente acima do 50 anos de idade, que fumaram 20 ou mais anos, que trabalharam com fogão à lenha anos, com churrasqueiras ou, com inalação por anos seguidos de produtos derivados da queima de combustíveis vegetais”, explica o médico Carlos Eduardo.
O médico Jairo Araújo concorda, e acrescenta um fator especial: o cigarro no organismo das mulheres. “A DPOC ocorre mais freqüentemente em homens na faixa acima dos 40 anos, porém com a mudança de hábito das mulheres que passaram a fumar mais hoje a incidência de DPOC nas mulheres começa a se aproximar da dos homens. As mulheres parecem ter mais dificuldades de parar de fumar que os homens”, diz.
Segundo Carlos Eduardo, hábitos de toda uma vida podem contribuir para o sossego de não ter a doença. “Se o indivíduo não fumar, ela provavelmente nunca vai ter DPOC. Mas se fuma, o melhor é parar, principalmente se for antes de surgirem sintomas. Mas se fuma e já tem sintomas, o melhor é parar o mais rápido, para isso deve procurar consultar-se com um pneumologista, que vai avaliar a gravidade da doença (quantificar a doença) e com isso estabelecer a necessidade ou não de medicação”, indica. E, como para quase todas as doenças, o diagnóstico precoce é muito importante. “Se a doença estiver em estágios iniciais, possivelmente ele encaminhará para acompanhamento do médico assistente do paciente. O que pode acontecer com um paciente portador da DPOC, depende muito da sua condição clínica, da aceitação da necessidade de parar de fumar, da aderência ao regime de medicamentos adequados à sua doença e não uso de fórmulas milagrosas que outras pessoas indicam”, aconselha Ribeiro.
A mesma dica é dada por Araújo. “A única atitude que impede a progressão da doença é o abandono do cigarro. Diz-se por isto que parar de fumar é melhor tratamento para DPOC. Os pacientes que não param de fumar vão piorando e acabam dependentes de oxigênio fornecido por cateter para poder sobreviver”, conclui.
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Os mosquitos e da doença
Qual é a criatura mais perigoso do mundo? Sem dúvida a resposta é: o mosquito. Os mosquitos e as doenças espalharam ter sido responsável por matar mais pessoas do que todas as guerras da história. Ainda hoje, os mosquitos da malária transmitir matar 2 milhões a 3 milhões de pessoas e infectar outros 200 milhões ou mais a cada ano. Dezenas de milhões de pessoas são mortas e debilitado por uma série de outras doenças transmitidas por mosquitos, incluindo filariose amarelo dengue, febre e encefalite.
Mas para milhões de americanos, a malária é algo que outras pessoas entrarem em outro lugar. O fato é que quase metade da população do mundo está em risco de malária. Os moradores dos Estados Unidos não estão imunes. A malária tem ocorrido nos Estados Unidos, e ainda o faz em raras ocasiões. Os mosquitos capazes de transportar e transmitir a malária ainda habitam muitas partes deste país. E um fluxo de pessoas infectadas com malária tem produzido a transmissão da malária localizada em algumas áreas dos Estados Unidos.
Hoje, no entanto, a ameaça do desenvolvimento de encefalite de mosquitos é muito maior do que a ameaça da malária nos Estados Unidos. Encefalite, meningite e outras doenças podem se desenvolver a partir da picada de mosquitos infectados com certos vírus. Estes incluem os vírus de West Nile, encefalite de St. Louis, encefalite (Califórnia) Lacrosse, e eqüina do leste e ocidental encefalite eqüina.
O MOSQUITO
Mosquitos pertencem ao grupo de insectos conhecidos como Diptera,ou moscas. Na verdade, mosquito significa "pequena mosca" em espanhol. Diptera significa "duas asas" - a característica que distingue as moscas de outros tipos de insetos. O que distingue um mosquito de outros tipos de moscas são as suas longas probóscide (aparelho bucal tubulares para sugar os fluidos) e as escalas semelhantes a pêlos em seu corpo.
A vida do mosquito fêmea é geralmente medido em semanas ou meses. Os machos geralmente vivem apenas cerca de uma semana. As fases imaturas do mosquito são menos familiares para nós. Os mosquitos hatch a partir de ovos em lugares que sejam ou venham a ser preenchidos com água. Os ovos eclodem em larvas de vermes como o que normalmente se encontram logo abaixo da superfície da água, respiram através de tubos na extremidade da cauda de seus corpos, e se alimentam de organismos microscópicos, como bactérias. Assim larvas de mosquito mais necessitam de água contendo material orgânico, tal como folhas ou de esgotos para servir de alimento para os microorganismos que irá ser consumidos por larvas de mosquito em desenvolvimento.
Em menos de uma semana, as larvas hatchling pode crescer e se desenvolver em forma de vírgula pupas. Enquanto as larvas são comumente chamados de "wigglers" porque mexer violentamente quando perturbadas, mosquito pupas são conhecidos como "copos", pois cair na água quando perturbados.Enquanto as larvas e pupas do mosquito respirar através de sifão-como dispositivos, o estágio de pupa não se alimenta. Normalmente dentro de três dias a pupa vai se transformar em um mosquito adulto.
Existem algumas exceções notáveis para o ciclo padrão de vida do mosquito. As larvas de algumas espécies de mosquitos comer as larvas de outras espécies, embora as larvas predatória de algumas espécies irão desenvolver em sangue alimentação de adultos.
Mosquitos fêmeas pode ser particular sobre cujo sangue eles consomem, com cada uma das espécies que têm suas próprias preferências. A maioria dos mosquitos atacam aves e mamíferos, embora alguns se alimentam de sangue de répteis e anfíbios. Apenas picada de mosquitos fêmea, porque uma refeição de sangue é geralmente necessária para a postura. Todos os mosquitos machos e as fêmeas de algumas espécies, não morde. Eles se alimentam de néctar e sucos vegetais outros em vez de sangue.
Vários indícios permitem mosquitos a zero em pessoas e outros animais que procuram morder.Eles podem detectar dióxido de carbono exalado pelos seus hosts muitos pés de distância.Mosquitos também detectar produtos químicos do corpo, tais como o ácido láctico no transpiração. Algumas pessoas são mais atraentes para os mosquitos do que outras. Uma pessoa dormindo em um quarto infestado de mosquitos pode acordar com dezenas de picadas de mosquito, enquanto a pessoa dorme ao lado deles não tem nenhum. Da mesma forma, as pessoas reagem de forma diferente para as picadas de mosquito, alguns mostrando sinal muito pouco de ser mordido, enquanto outros exibem substancial vermelhidão, inchaço e prurido. Esta é uma reacção alérgica à saliva do mosquito, a gravidade da que varia entre os indivíduos.
Os mosquitos podem voar longas distâncias, algumas mais de 20 milhas a partir da fonte de água que os produziu. Mas eles não voam rápido, apenas cerca de 4 quilômetros por hora. E porque eles normalmente voam contra o vento para ajudar a detectar odores de acolhimento, os mosquitos são menos sobre em dias ventosos.
Como um mosquito voa mais perto de sua meta, ele procura o movimento de objetos escuros.Uma vez que você encontra, aterra, insere sua tromba e sondas para os vasos sanguíneos abaixo da pele. Quando encontra um, ele injeta saliva na ferida. A saliva contém um anticoagulante que assegura um fluxo constante, suave de sangue. Infelizmente, a saliva do mosquito também pode conter patógenos, como os parasitas da malária ou vírus da encefalite. Isto é como os mosquitos transmitem a doença.
CULEX MOSQUITOS
O vírus do Nilo Ocidental é transmitida principalmente por Culex mosquitos.Culex são médias mosquitos que são marrom com manchas esbranquiçadas no abdômen. Estes incluem os mosquitos casa (C. pipiens e C. quinquefasciatus)que se desenvolvem em áreas urbanas, o mosquito e encefalite ocidental (C. tarsalis) mais comumente encontrados em áreas rurais. Eles mordem tipicamente ao entardecer e à noite. De dia, eles descansam e em torno de estruturas e vegetação.
Culex leigos "jangadas" de ovos em água parada em uma variedade de recipientes naturais e provocados pelo homem, incluindo buracos de árvores, valas, esgotos e água de fossas sépticas, pegar bacias (bueiros), não-clorados de natação e piscinas para bebés, lagos decorativos , banhos de pássaros, vasos, baldes, calhas obstruídas, pneus abandonados, e de retenção de água lixo e detritos de todos os tipos. Eles não podem se desenvolver em água corrente e água que está presente menos de uma semana. Portanto, todo esforço deve ser feito para evitar a acumulação de água em recipientes ou, pelo menos a água, esvaziar deles em uma base semanal.
Os mosquitos adultos Culex não voam muito longe de onde elas se desenvolvem como larvas. E ao contrário de outros mosquitos que morrem com a vinda da primeira geada forte no outono, o mosquito casa pode "over-inverno" em lugares protegidos, como esgotos, crawlspaces e porões.
Aedes
O grupo de mosquitos Aedes inclui mosquitos incómodos muitos, bem como espécies que transmitem doenças aos seres humanos. Este é um grupo diverso que inclui o interior floodwater mosquito (Aedes vexans), o tigre asiático mosquito (Aedes albopictus) eo mosquito buraco da árvore (Ochlerotatus triseriatus *) - que preferem se alimentar do sangue de mamíferos.Floodwater mosquitos depositam seus ovos no solo que se torna alagada, permitindo que os ovos choquem e larvas se desenvolvem em poças temporárias. Tigre asiático e os mosquitos são buracos de árvores recipiente criadouros de mosquitos transmissores, colocando seus ovos em pequenas cavidades cheias de água, incluindo buracos de árvores, tocos, troncos, e recipientes artificiais, tais como pneus descartados.
Mosquitos interior enchente são marrom pálido com B em forma de marcas em seus abdomens. Eles podem se tornar particularmente incómodos depois de áreas, como remansos de rios e outros lugares baixos de mentira, ficar alagado.
Eles são muitas vezes o mosquito notou pela primeira vez na primavera, e mais tarde, após fortes chuvas. Adultos emergentes juntos a partir de áreas alagadas, muitas vezes são tão numerosos que os controles naturais, como predadores e parasitas, estão sobrecarregados.
Ao contrário de alguns outros mosquitos Aedes, interior floodwater mosquitos podem voar mais de 10 quilômetros de suas instalações de desenvolvimento de larvas em busca de refeições de sangue. Em Illinois, eles podem morder as pessoas mais do que qualquer outra espécie. Eles geralmente começam a voar no final da tarde e são mais ativos à noite, mas vai morder qualquer hora do dia se incomodado enquanto descansando em sombreados, áreas densamente vegetadas.Felizmente, nos Estados Unidos, eles raramente, ou nunca, transmitir a doença, e normalmente morrem no outono com a primeira geada forte.
Mosquitos tigre asiático são os mosquitos distintas, preto e branco que mordida por dia (ver quadro na página 1). Eles foram trazidos para este país em 1985, escondidos em carregamentos de pneus, e já foram encontrados em muitos estados, incluindo Illinois. O mosquito tigre asiático é capaz de transportar encefalite LaCrosse e vírus do Nilo Ocidental, embora não esteja claro se o mosquito transmite a estes seres humanos. Para mais informações, consulte a ficha IDPH no tigre asiático mosquitos em:
O principal vetor (transportador) de encefalite LaCrosse é o mosquito buraco da árvore. É um mosquito escuro com manchas brancas prateadas nas laterais de seu tórax e abdômen. Como o mosquito tigre asiático, as árvores picadas de mosquito buracos por dia e põe seus ovos em recipientes pequenos, onde a água vai da piscina, tais como ocos de árvore, pneus descartados, latas, baldes e barris. Eles muitas vezes são encontradas e em torno de áreas arborizadas.
* Ochlerotatus triseriatus, o mosquito buraco da árvore, era anteriormente conhecida comotriseriatus Aedes.
Doenças transmitidas por mosquitos ENCEFALITE
Os ciclos de mosquito-borne da encefalite viral e meningite doenças são semelhantes. A maioria envolve diversas espécies de aves que se diz ser reservatórios. Uma vez infectado por uma mordida de mosquito, as espécies de reservatórios geralmente não são seriamente afetados. Eles irão, pelo menos por um tempo, produzir quantidade suficiente de vírus em seus corpos para infectar mosquitos. Desta maneira, os mosquitos pegar o vírus e pode tornar-sevectores, ou organismos que transmitem a doença para outros animais, tais como pássaros, cavalos ou de seres humanos. Os cavalos e os seres humanos são geralmente consideradas como "dead-end" hosts porque eles não produzem vírus suficiente para infectar mosquitos. Assim, sem saída hosts não estão envolvidos na disseminação da doença.
Para qualquer estação particular, o número de casos de encefalite humanos não é facilmente previsível. A ocorrência de algumas encefalites parece ser cíclico. Isto pode ser devido a variações na condição de aves infectadas numa população reservatório. Aves podem abrigar o vírus suficiente para facilitar a transferência para os mosquitos que picam-los para apenas alguns dias depois de ser infectado. Depois disso, eles não servir como um reservatório para o vírus. Quando as aves mais e mais em uma área já passaram a fase infecciosa, menos aves estão por perto para passar o vírus para os mosquitos. Assim, os mosquitos menos se portadora do vírus, e menos pessoas serão infectadas.
A variação no número de infecciosos versus não-infecciosa aves em uma população pode desempenhar um papel importante na natureza cíclica de algumas doenças encefalite viral. Claro, muitos outros fatores estão envolvidos, tais como a disponibilidade de alimentos e outros recursos que influenciam o tamanho das populações de aves, a disponibilidade de locais para o desenvolvimento das larvas do mosquito, o que influencia o tamanho das populações de mosquitos, bem como condições meteorológicas, incluindo precipitação e temperatura.
WEST NILE DOENÇA
Nos últimos anos, o vírus do Nilo Ocidental foi a doença mais comum em vetor (transmitidas) por insetos e seus familiares, incluindo mosquitos, outras moscas que picam e carrapatos. Vírus do Nilo Ocidental chegou aos Estados Unidos em 1999, dentro de um mosquito infectado ou pássaro. Em 2002, Illinois levou a nação em casos de doença do Nilo Ocidental, com 884 e 67 mortes.
Como todos os vírus da encefalite produzindo, vírus do Nilo Ocidental sobrevive em aves e / ou mamíferos, utilizando-os como reservatórios. A maioria das aves e mamíferos sobreviver a infecção, enquanto que os mosquitos que picam deles pode ingerir o vírus e infectar outros animais que mordida, incluindo os seres humanos. O vírus pode afetar algumas aves e mamíferos, como os corvos, gralhas azuis, esquilos, cavalos e seres humanos, mais a sério do que outros, produzindo doenças graves ea morte. No entanto, cerca de 80 por cento dos seres humanos não desenvolvem sintomas depois de ser infectado com o vírus, o desenvolvimento de, pelo menos, uma imunidade temporária. Pessoas com mais de 50 anos de idade, e aqueles com sistemas imunológicos comprometidos, são muito mais propensos a desenvolver febre do Nilo Ocidental, uma doença semelhante a gripe, que pode durar semanas, ou a vida em risco de complicações do sistema nervoso, como a meningite ou encefalite.
ST. LOUIS ENCEFALITE
Semelhante ao vírus do Nilo Ocidental e também transmitida por mosquitos Culex, o vírus que causa encefalite St. Louis é conhecida por surtos periódicos na população humana. Nos Estados Unidos, sua ocorrência tem sido limitado comparado ao de vírus do Nilo Ocidental, encefalite St. Louis e é normalmente confinado à parte sul dos Estados Unidos, especialmente do Vale do Mississippi. Em comparação com o vírus West Nile, encefalite St. Louis tem um menor potencial para a produção de epidemias. Notado pela primeira vez em St. Louis, Missouri, a maior epidemia ocorreu em meados dos anos 70, quando cerca de 2.000 casos humanos foram notificados. Aves servir como um reservatório para o vírus.
Oriental e Ocidental EQÜINO encefalites
Os surtos de encefalite esses vírus relacionados são raros. Várias espécies de mosquitos vetores diferentes são suspeitos de encefalite eqüina do Leste, enquanto Culex tarsalis, conhecido como mosquito encefalite ocidental, é o vetor de encefalite eqüina ocidental. Sua ocorrência é rara sorte, porque, de todas as encefalites, as encefalites equina pode ter o maior potencial para a mortalidade humana.
CALIFORNIA encefalites
Este grupo de vírus da encefalite é única de várias maneiras -, geralmente, produz doença relativamente leve em seres humanos e mamíferos, em vez de aves, que funcionam como reservatórios para o vírus.
O vírus da encefalite mais comum na Califórnia no Centro-Oeste é LaCrosse. O vírus LaCrosse é único na medida em que afeta principalmente crianças, e porque o vírus pode passar de um mosquito fêmea para sua prole, os mosquitos podem se infectar sem ter que se alimentam de um hospedeiro infectado.
Morte de encefalite LaCrosse é rara, mas as crianças afetadas podem sofrer de convulsões e outras complicações do sistema nervoso que podem persistir por anos. A doença é transportado por Ochlerotatus triseriatus, o mosquito buraco de árvore. Ele pica o homem após a alimentação em esquilos e esquilos. Encefalite LaCrosse está associada a áreas arborizadas habitadas por esses roedores. Porque o mosquito buraco da árvore desenvolve-se em cavidades naturais e em recipientes artificiais, e porque os adultos não voam longe de seus locais de desenvolvimento larval, existe um aumento potencial de encefalite LaCrosse onde os pneus e outros detritos se acumulam perto de áreas arborizadas.
PREVENÇÃO picadas de mosquito
Uma estratégia para evitar picadas de mosquito é evitar. Mas mesmo se fosse para permanecer em casa durante toda a temporada mosquito, eles podem ainda encontrar mosquitos. Os mosquitos, como o mosquito casa, são adeptos a entrar em estruturas para se alimentarem dos habitantes, e também para usar crawlspaces, caves e adegas como em locais tranquilos que a abrigam-se para o inverno. É importante manter as estruturas em bom estado de conservação, mantendo a integridade de janelas e portas e telas meteorológicas descascamento, e peneiramento ou fechar todas as brechas através dos quais os mosquitos podem entrar, como espaços em torno de linhas de serviço público, aberturas, rachaduras da fundação, e as lacunas em torno das janelas e portas.
Repelentes são a primeira linha de defesa contra picadas de mosquito. Muitos produtos oferecemalgum grau de proteção contra picadas de mosquito. No entanto, certos ingredientes ativos proporcionar uma melhor protecção. Durante muitos anos, DEET (N, N-dietil-meta-toluamida) tem sido o padrão pelo qual os produtos são medidos. Quando aplicado de acordo com a direcção da etiqueta, os produtos contendo 20 por cento a 30 por cento DEET fornecer protecção contra os mosquitos que dura várias horas. Os produtos que contêm porcentagens muito mais elevadas de DEET estão disponíveis, mas geralmente não oferecem proteção significativamente mais longo.
Recentemente, os produtos que contêm um outro ingrediente activo, picaridina, têm sido mostrados para fornecer um grau de protecção semelhante, e sem o odor familiar e viscosidade de produtos à base de DEET. Um terceiro ingrediente, óleo de limão de eucalipto, é um composto de origem vegetal, que também é capaz de fornecer protecção, embora não tão longa duração, como a fornecida pela produtos que contêm DEET ou picaridina.
Qualquer que seja repelente que você escolher, certifique-se de ler as instruções no rótulo antes de aplicar a si mesmo ou para as crianças. Os produtos que contêm óleo de limão de eucalipto não deve ser aplicada a crianças mais novas.
MOSQUITOS GESTÃO
Historicamente, o controle do mosquito mais eficaz tem sido larvicidas, que é a aplicação de pesticidas formulados para matar as larvas do mosquito antes que se tornem adultos que picam. O Departamento de Saúde Pública de Illinois promove o controle do mosquito, aconselhando e financiar os departamentos de saúde locais e outras organizações que conduzem larvicidas, bem como de vigilância de mosquitos. Vigilância inclui a coleta e identificação de mosquitos que ajuda a prever mosquito e surtos de doenças e da concentração dos esforços de controle em locais problemáticos.
Larvicidas
Larvicidas tipicamente envolve a aplicação de pesticidas metopreno contendo ou Bacillus thuringiensis israelensis ou B. bactérias sphaericus, a água onde larvas do mosquito se desenvolver. Como se alimentam as larvas do mosquito, o Bacillus são ingeridos. Depois de ingerido, a toxina bacteriana perfura o intestino do mosquito, matando-o. Larvicidas contendo o regulador de crescimento de insetos, methoprene, o trabalho por perturbar a metamorfose da larva, impedindo sua evolução para um adulto. A toxicidade de ambos os tipos de larvicida é bastante baixa, e ambos são considerados seguros para uso em águas contendo peixe. Estes larvicidas podem ser comprados em lojas de desconto e de hardware, e do gramado e jardim centros de particulares para usar em sua propriedade. Eles podem ser usados eficazmente em que é indesejável ou impraticável para esvaziar a água em recipientes, tais como água em piscinas decorativas ou tanques de rega do cavalo. Goldfish (Carassius) e mosquito peixe (Gambusia)pode ser utilizado para este fim também. Outros tipos de larvicidas incluem aqueles que cobrir a superfície da água com filmes finos de líquido destinadas a evitar que as larvas da obtenção de oxigénio na superfície da água.
Comerciais operadores de controle de pragas ou públicas municipal trabalha o pessoal que desejam aplicar larvicidas à propriedade que não possuem devem frequentar cursos de formação larvicida especial ou tornar-se certificado no controle de mosquitos através do Departamento de Agricultura Illinois (telefone 217-785-2427 para mais detalhes).
ADULTICIDING
A aplicação de pesticidas para controlar mosquitos adultos (adulticidas), exceto para os pesticidas de uso gerais aplicados na propriedade do aplicador, requer certificação de controle do mosquito por meio do Departamento de Agricultura Illinois. Controle de mosquitos adultos geralmente envolve a aplicação de pequenas gotículas de pesticidas lançados como um tratamento do espaçoou a ultrabaixo volume (UBV) de caminhão ou equipamento especializados aérea. Este tipo de "fogging" pode ter um impacto significativo sobre as populações de mosquitos localizadas. Mas, enquanto larvicidas é um tratamento que selectivamente mata as larvas de mosquito, adulticiding é uma aplicação de largo espectro que pode matar insectos benéficos, bem como os mosquitos.Adulticiding é também muito mais caro do que larvicidas e, para ser eficaz, requer precisa do produto e selecção de equipamento e de calibração, a aplicação, precisas completa e de temporização, bem como condições ambientais favoráveis (geralmente à noite quando os mosquitos estão activas, a temperatura está entre 60 F e 85 F, e há pouco vento).
Adulticiding deve ser visto como um suplemento para larvicidas, para ser utilizado quando os mosquitos tornar-se demasiado numerosos ou quando os níveis elevados de actividade de vírus em mosquitos ameaçam povoadas com doença. Vigilância do mosquito, tais como captura de mosquitos e testá-las para patógenos como o vírus do Nilo Ocidental, pode ajudar a determinar o potencial de transmissão da doença em uma área, e essa informação deve ser considerada sempre que o uso de adulticidas é contemplado. Notificação pública também deve ocorrer antes dos tratamentos são aplicados, e as pessoas expressando dúvidas e preocupações devem ser respondidas.
Além da aplicação de adulticidas por nebulização, alguns adulticidas pode ser aplicada a superfícies de repouso em que os mosquitos, tais como a vegetação e as paredes exteriores das estruturas. Esta envolve a aplicação de pesticidas líquidos como uma pulverização grossa. Este tipo de aplicação é mais localizada e menos exigente do que o embaçamento no que diz respeito às condições ambientais e de despesas.
Reduzir a quantidade de vegetação em torno das bordas de lagoas ou em torno de sua casa pode, por sua vez, ajudam a reduzir a quantidade de locais de desenvolvimento adequados para larvas do mosquito e locais de repouso para adultos, e reduzir ainda mais a necessidade de tratar essas áreas com pesticidas.
Redução de origem
Talvez a melhor forma de controlar os mosquitos é negar-lhes um lugar para se desenvolver. Esta é a redução na fonte, a eliminação de água de lugares onde os mosquitos põem ovos. Isto pode ser conseguido por lagoas de drenagem, canais remansos e lagoas, e mantendo a água para fora dos recipientes naturais e artificiais. Cada um de nós tem a obrigação de certificar-se de nossas propriedades estão livres de criadouros do mosquito-sites, como poças estagnadas, piscinas manutenção deficiente, buracos de árvores, pneus abandonados, banhos de pássaros, baldes ou outros detritos em que a água se acumula.
O que não funciona
Anunciantes fazer muitas reclamações sobre os produtos de controle de mosquitos. Aqueles listados acima têm se mostrado eficazes quando usados corretamente. Alguns que proporcionam alívio pouco ou nenhum dos mosquitos incluem:
- purple martins e morcegos
- insetos dispositivos eletrocutando
- dispositivos ultra-sônicos e eletrônicos
- os chamados "plantas do mosquito"
- suplementos nutricionais ou vitaminas
Em anos recentes, os dispositivos de armadilhagem vários mosquitos foram produzidos. Muitos são ineficazes contra mosquitos. Alguns podem pegar um número substancial de mosquitos em algumas situações, mas as armadilhas pode ser caro e seu uso não foi mostrado para reduzir o risco de doenças transmitidas por mosquitos. A redução na fonte, aplicação de pesticidas e do uso de repelente de mosquito ainda são as melhores maneiras de evitar picadas de mosquito.
Doenças não transmissíveis matam mais que AIDS
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Doenças cardíacas matam 17,5 milhões por ano
As doenças cardíacas e os infartos matam 17,5 milhões de pessoas a cada ano, e com isso são a principal causa de mortalidade no mundo, informou hoje a Federação Mundial do Coração (FMC).
A ONG, com sede em Genebra, destacou em comunicado que 80% dessas mortes ocorre em países com nível de renda médio e baixo. As doenças afetam, principalmente, a população economicamente ativa.
"Controlar fatores de risco, como uma dieta não saudável, a falta de atividade física e o fumo, pode ajudar o coração a envelhecer mais lentamente", afirmou a FMC. A entidade comemorará o Dia Mundial do Coração em 24 de setembro com o lema "A juventude do seu coração".
O presidente da federação, o cardiologista Valentín Fuster, disse que, se a sociedade procurasse manter o coração jovem com o mesmo empenho com que se esforça para manter a aparência jovem, "cairia dramaticamente o número de mortes prematuras por causa de doenças cardíacas e infartos por ano".
A atividade física regular, que reduz o risco de infartos em mais de 25% e o de doenças coronárias em mais de 40%, contribui para "desacelerar o estreitamento das artérias do coração e do cérebro, estimula o corpo a usar mais gordura, melhora os níveis de colesterol e mantém normais os de glicose no sangue", afirmou a FMC.
Pesquisas já apontaram que o coração de atletas de 50 a 70 anos é mais forte e saudável que o de pessoas inativas de 20.
Com a premissa de que "nunca é tarde para começar a ter uma vida saudável", a FMC sugeriu algumas medidas para atrasar o envelhecimento do coração, como caminhar pelo menos 30 minutos por dia, parar de fumar e adotar uma dieta equilibrada.
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